quarta-feira, 9 de abril de 2008

Programação

* Exibição do DVD Festival de Brasília: 40 anos em 10 curtas

Coordenação geral: Ana Arruda Neiva e Alexandre Costa

Curadoria: Vladimir Carvalho, Fernando Adolfo e Sérgio Moriconi

Blá... Blá... Blá..., de Andrea Tonacci (ficção, p/b, 30min, SP, 1968)

A João Guimarães Rosa, de Roberto Santos (documentário, p/b, 14min, SP, 1969)

Simitério de Adão e Eva, de Carlos Augusto Calil (documentário, cor e p/b, 19 min, SP, 1975)

Brinquedo Popular do Nordeste, de Pedro Jorge de Castro (documentário, cor, 25min, DF, 1977)

Meow, de Marcos Magalhães (animação, cor, 8min, RJ, 1981)

Porta de Fogo, de Edgard Navarro (ficção, cor, 27min, BA, 1985)

Maracatu, Maracatus, de Marcelo Gomes (documentário/ficção, cor, 14min, PE, 1995)

Mr. Abrakadabra!, de José Araripe Jr., (ficção, p/b, 13min, BA, 1996)

Rua da Amargura, de Rafael Conde (ficcão, cor, 15min, MG, 2003)

Rap, O Canto da Ceilândia, de Adirley Queiroz (documentário, cor, 15min, DF, 2005)

Obs.: a exibição do último filme será feita em 35mm, dando início à exibição de curtas da cidade.

* Mostra de Curtas-metragens brasilienses

Realização: ABCV (Associação Brasiliense de Cinema e Vídeo)

Rap, O Canto da Ceilândia (Adirley Queiroz)
DOCUMENTÁRIO, 15 min , 2005
Diálogo com quatro consagrados artistas do Rap nacional (X, Jamaika, Marquim e Japão),
todos moradores da Ceilândia, cidade-satélite de Brasília.
Prêmio de Melhor Filme no Festival de Brasília, 2005

Superfície (Jimi Figueiredo)
ANIMAÇÃO FOTOGRÁFICA, 6 min, 2004
Uma mulher termina seu relacionamento conjugal de uma forma inusitada.
Elenco: Adriano Siri, Elisa Telles Fotografia: Alexandre Magno
Prêmio de Melhor Filme no Festival Internacional de Belo Horizonte, 2004

Enciclopédia do inusitado e do irracional (Cibele Amaral)
FICÇÃO , 17 min, 2007
Funcionário antigo de uma biblioteca é mandado embora do emprego
que manteve por muitos anos.
Seu mundo rui e ele jura vingança. Uma patética homenagem a clássicos do horror.
Elenco: Wolney de Assis, Mallu Moraes
Prêmio de Melhor Ator no Festival de Brasília, 2007

Tepê (José Eduardo Belmonte)
FICÇÃO , 18min, 1999
Noite de chuva em Brasília. Beto, um ateu convicto, pega um táxi e inicia uma conversa bem humorada com o taxista Tepê, um senhor bonachão. Em meio ao temporal os dois passam um susto e Beto agradece a Deus. Tepê aproveita e ironiza a falta de fé de Beto.
Elenco: Rogério Fróes, Murilo Grossi
Prêmio de Melhor Filme no Festival de Brasília, 1999

Oficina Perdiz (Marcelo Diaz)
DOCUMENTÁRIO, 19 min , 2006
SCRN 708/9. Entre os Blocos C e D. Área pública. Brasília-DF. Perdiz e a Oficina.
Entre peças mecânicas e teatrais.

Prêmio CTAV MinC no Festival Internacional de Curtas de São Paulo, 2007



* Música e aperitivos “Brasília como todo espaço urbano está em constante mutação. Numa perspectiva atual buscamos unir as raízes culturais da cidade aos novos rumos do audiovisual. Tudo isso ligado ao que nos motiva:espaços públicos como forma de convívio social, cenários vivos para realização de nossa arte e cultura cotidianas . Temperamos com o que nos alimenta e dá prazer. A capital federal e sua diversidade, a cidade central, planalto de vibrações individuais e coletivas, de naturezas retorcidas, de contras e a favores, de poderes e cores. Uma capital de sentidos em asas, que tem que beber, comer, assistir, exibir, tocar, dançar, escrever,ativar, desligar, realizar, encontrar... morrer e viver em movimento.O Cine Brasília é o espaço de projeção da cidade”, Juliana Lima, do Balaio Café - espaço cultural da cidade que conta com cineclube e realiza exposições de artes visuais, oficinas, espetáculos. Vale lembrar que a programação do Moviola contará com varias atrações, além da exibição dos filmes.

* Trilha sonora na vitrola - Sérgio Moriconi, importante professor de cinema e jornalista da cidade, será o convidado especial da noite: como dj, apresentará trilhas sonoras de filmes em seu repertorio a partir dos bons e velhos vinis.

* Vj Hyeronimus do Vale – Questionando as noções de arte elitista – afastada da experiência cotidiana – e procurando estabelecer um diálogo entre artistas de diversas áreas, o VJ Hieronimus do Vale trabalha em suas apresentações imagens captadas no dia a dia e as mistura com trechos de filmes, sejam antigos ou recentes, de forma a criar uma relação entre cotidiano e arte. Conceitos como fluidez e continuidade são pontos marcantes para o trabalho desse artista.

* Marta Crioula Marta Crioula é conhecida no meio artístico como Marta Carvalho, atuante na cidade a mais de 18 anos, toca na banda Casa de Farinha e é fundadora da Associação Cultural Ossos do Ofício-Confraria das Artes.Com várias influências musicais e culturais, Marta Crioula tem em sua discoteca discos de várias partes do mundo, especialmente os mais ligados a Música independente .Após viajar por vários cantos do país e do mundo, Marta conseguiu adquirir uma coleção vasta e curiosa da música tocada no mundo.Marta Crioula, diversão e pressão tocando o foda-se !!!!!!

* Cenografia por Daniel B - Artista de Plástico e Professor de Desenho, Músico, Graffiteiro, Lowbiker, Cenógrafo, Zineiro, Design, Ambulante ... todas essas frentes compõem as intervenções urbanas na capital que o rapaz realiza na capital.





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